O Mundo em que Vivemos

Por: Pablo Marques
Há tempos, não se via tanta indecência, não se ouvia tantas palavras de baixo calão, não se presenciavam tantas mortes diariamente. A sociedade evoluiu, mas as pessoas ainda insistem em retrogredir a idade da pedra, onde “segundo o Evolucionismo”, vivíamos feito animais.
Vivemos em tempos de sobrevivência, onde se manter são é um desafio diário, o qual temos de enfrentar no momento em que saímos de nossos lares. O submundo se instalou no meio das cidades, e trouxe com ele a insegurança e o medo. E nós, como visinhos dessa obscuridade, não possuímos mais o direito de sermos livres, no sentido de não nos preocuparmos com nossos bens materiais quando saímos de casa, que conseguimos mediante tanto esforço, e principalmente com a nossa vida e a vida das pessoas que amamos.
O lugar para o qual as circunstancias nos empurram, é um imenso abismo, onde cairemos todos, “pois sem saber, as pessoas que retêm o mal em si, arquitetam a sua própria destruição”. E ao caírem nesse buraco negro, tragam os que os rodeiam, fazendo o mal sem olhar a quem.
Infelizmente temos de conviver com tanta decadência humana, com tanta falta de esperança, e com tantos rumores de guerra nos ameaçando. De fato, estamos lado a lado a toda essa desordem. Mas o dever de cidadão tem de imperar no meio da sociedade, e os preceitos morais, éticos e religiosos têm de ser a nossa base de subsistência. A forma como vivemos o hoje, determinará o sentido da construção do futuro de nossas cidades, de nossos estados, de nossos países, de nossos continentes e de nosso mundo. Mundo este que foi entregue em nossos cuidados.
A solução de nossos problemas está na atuação conscientizadora de nosso pensamento. Naquilo que aprendemos de bom na família, na escola e em um fator primordial que talvez esteja um tanto esquecido nesses dias tão conturbados, e não está sendo posto em prática, que é o Amor a Deus e seus preceitos para a humanidade. Certamente se todos esses prós se sobressaíssem ao lado perverso do homem, não teríamos o fim dos tempos sendo anunciado todos os dias em forma de catástrofes, desestruturação de famílias, liberação do profano e tantas outras coisas que são apenas o princípio das dores. Mas se aderíssemos ao divino teríamos o sentido da vida penetrando em nossas almas e refletindo a paz e a felicidade dentro de cada um de nós.
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